Pra quem quiser saber mais sobre o neocolonialismo e o subseqüente processo de independência das novas colônias, que viu surgir mais de 40 nações após a II Guerra Mundial somente na África, venha participar da nossa oficina. Esperamos todos vocês!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Oficina - Colonização e Descolonização da África e Ásia - 26/03/10
Pra quem quiser saber mais sobre o neocolonialismo e o subseqüente processo de independência das novas colônias, que viu surgir mais de 40 nações após a II Guerra Mundial somente na África, venha participar da nossa oficina. Esperamos todos vocês!
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Marcadores: África, Ásia, Colonização, Descolonização, Oficina
Avanços e retrocessos das Organizações Internacionais
Ainda que, multilateralidade, permanência e institucionalização no sentido de integração, cooperação e realização do bem comum, sejam os eixos estruturais e orientadores de uma OI, muito se questiona em relação à atuação, ao papel, e ao peso destas nos processos decisórios e quanto ao descompasso entre seus membros e seus interesses particulares, a neutralidade das instituições e o cumprimento do papel a que foram designadas e a compatibilidade das ações dos atores internacionais com a socialização do desenvolvimento coletivo.
Ao realizarmos um balanço geral da Organização das Nações Unidas (ONU), por exemplo, constataremos que a mesma apresentou conquistas e fracassos ao longo de seu período de existência e atuação. Ainda que tenha adquirido um caráter efetivamente universal - reunindo quase todos os Estados, ampliado suas atividades -, promovido o Direito Internacional e zelado pela manutenção da segurança e da paz, os países com baixo índice de desenvolvimento, conservaram-nos e o fosso entre estes e os países industrializados aumentou paulatinamente. Isso porque há ainda um grande contraste entre um grande e numeroso “time” de países com nível de desenvolvimento baixo ou mediano e um núcleo enxuto e monolítico daqueles que desfrutam de condições de desenvolvimento melhores.
Ainda que se tenham criado OI especializadas para melhor atender as demandas e diversidades de temas da agenda mundial estas nem sempre correspondem efetivamente e eficientemente as suas funções orgânicas. Outro problema das OI reside no fato de assuntos importantes, como desenvolvimento social, se tornarem secundários em face aos demais, que carregam consigo uma espécie de lógica hierárquica de temas do Sistema Internacional, isto é, assuntos considerados de maior relevância como comércio internacional e segurança militar têm prioridade.
Desenvolvimento não é, contudo, incompatível com a agenda mundial mas tem sido colocado como tal, sempre marginalizado e secundarizado. Muitos consideram-no, entretanto, como uma espécie de elemento chave para a consolidação das nações, combatendo o uso deste signo apenas como um ‘discurso rasurado’. Sendo o desenvolvimento social e democrático princípio orientador de diversas OI, caberia a estas privilegiá-los como via de alicerçar e, assim, impulsionar o progresso das nações. Uma vez considerados preponderantes no debate internacional, será possível atingir a convergência de interesses e valores das partes envolvidas, através de um consenso, superando, dentro do possível, as assimetrias do SI e, conseqüentemente, dentro das OI.
Por Tamiris Hilário de Lima Batista
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terça-feira, 16 de março de 2010
Oficina - Atores Não-estatais - 19/03/10
Se você quer entender mais sobre os atores não-estatais, como Empresas Trasnacionais, OI's, ONG's, grupos terroristas etc. compareça a nossa oficina. Aguardamos a presença de todos!
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A urgência dos BRIC's como novos atores no século XXI
Todos esses problemas acabaram por expôr um ainda maior: a incapacidade norte-americana de gerenciar sozinha crises globais. Daí então, surgiu na virada do século XX a emergência por se encontrar novos atores que pudessem posicionar-se como protagonistas nas discussões e resoluções de diversos temas da agenda global, isto é, que países assumissem seus papéis como potências e atuassem em nome de toda uma região.
Em 2001, o economista inglês Jim O'Neill da Goldman Sachs criou o termo BRIC, um acrônimo para Brasil, Rússia, Índia e China, com o intenção de designar qual seria o grupo de países que direcionariam e dariam suporte para a economia global durante o século XXI. Observou-se durante esta última década que a presença internacional destes quatro não cresceu somente nas áreas econômica e financeira, mas que também estes países estão mais atuantes do que nunca em debates acerca da segurança internacional, direitos humanos e meio ambiente etc. Deste modo, assumindo cada vez mais um espaço anteriormente vedado aos países em desenvolvimento e exclusivo dos países europeus e dos EUA, os quais não vêem com bons olhos essa ascensão global dos BRIC's. Entretanto sabendo que tal processo é inevitável, tentam retardá-lo e gerenciá-lo, evitando assim um fim dos holofotes sobre si mesmos.
Por Rafael C. S. Barriento
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Marcadores: Atores Estatais, BRIC, EUA, Novos Atores, Pax Americana
quarta-feira, 3 de março de 2010
Boas Vindas!
Olá e muito bem-vindo a todos os visitantes. Nós do Cidadão Mundial esperamos que esse blog possa auxiliar no desenvolvimento de nossas atividades e nos aproximar ainda mais de todos os alunos do Projeto.
Além disso, para finalizar, aguardamos a presença de todos nessa sexta-feira à tarde no Industrial para a Oficina de Apresentação do Projeto.
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Marcadores: Apresentação, Oficina